Antes mesmo do termo fake news ganhar popularidade, o blogueiro dos Cutrim já era especialista no assunto. Além de divulgar mentiras de inúmeras faces, o blogueiro infringiu a legislação eleitoral ao divulgar pesquisa falsa e foi punido na forma da lei.
Derrotado nas urnas em 2016, mesmo usando a força da máquina municipal, o blogueiro vive de criar mentiras sobre atual gestão e num passado próximo, de divulgar pesquisas sem registro, no período vedado por lei.
Fraco no campo do Direito, as sucessivas derrotas que o blogueiro sofreu são decorrentes de descumprimento de prazos e apresentação de recursos genéricos, como mostra a decisão do desembargador Cleones Carvalho Cunha.
"Observo que o recorrente fundamenta seu recurso na alegação de ofensa aos princípios constitucionais do contraditório, da ampla defesa e da inafastabilidade da jurisdição, sem especificar em que consistiria a sobredita violação", discorre.
O desembargador segue sua decisão e afirma que "diante do exposto, entendo não demonstrados os requisitos recursais específicos, razão pela qual nego seguimento ao Recurso Especial Eleitoral interposto por Guilherme Junior Bezerra Mulato.
Cabe agora ao blogueiro cumprir a determinação da justiça.
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