Conhecedor da fama do
ex-prefeito de São José de Ribamar, um morador de Matinha ficou receoso em ter
seu banco de madeira, o famoso moxo, destruído assim que o ex-prefeito o
tocasse.
Não se trata de má educação,
mas sim de medo da destruição, pois o morador ofereceu assento para o irmão,
esse nunca destruiu Ribamar, mas por conhecer seu irmão, crê-se que por isso,
nunca mandou uma emenda para a cidade.
Esse mesmo ex-prefeito tem ido
a algumas cidades buscar apoio para tentar se eleger deputado federal, mas tem
encontrado muitas dificuldades, principalmente porque o seu histórico não lhe
rende bons frutos.
Aliás, tanto não rende, e a
vergonha em assumir é tão grande, que ele faz questão de pedir ao seu
blogueiro-capataz para não usar a referência de ex-prefeito de São José de
Ribamar em suas publicações, sugerindo somente que ele foi ex-presidente da
FAMEM.
Por outro lado, compreensível
como esse blog é, entende-se a atitude dele. É muito difícil alguém se orgulhar de
ter destruído uma cidade da forma como ele fez, fato que lhe rendeu 95% de
rejeição popular.
Voltando a assunto em questão,
o vexame foi tão grande que ele se ofereceu para sentar na calçada, vestindo-se
de humilde. Nessa hora, o morador preocupado, disse: “meu Deus! A calçada é
mais difícil de reconstruir que o tamborete.”
Preocupado com os efeitos
destruidores das mãos e da presença do ex-prefeito, o morador tratou logo de
lavar a calçada com água sanitária, sabão e água benta. Um vizinho, que morou
em Ribamar entre 2010 e 2015, retrucou: “só cupinicida resolve isso, sio!”
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