quarta-feira, 4 de julho de 2018

Com medo de ter móveis destruídos, morador de Matinha se recusa a dar tamborete pra ex-prefeito sentar

Conhecedor da fama do ex-prefeito de São José de Ribamar, um morador de Matinha ficou receoso em ter seu banco de madeira, o famoso moxo, destruído assim que o ex-prefeito o tocasse.

Não se trata de má educação, mas sim de medo da destruição, pois o morador ofereceu assento para o irmão, esse nunca destruiu Ribamar, mas por conhecer seu irmão, crê-se que por isso, nunca mandou uma emenda para a cidade.
Esse mesmo ex-prefeito tem ido a algumas cidades buscar apoio para tentar se eleger deputado federal, mas tem encontrado muitas dificuldades, principalmente porque o seu histórico não lhe rende bons frutos.
Aliás, tanto não rende, e a vergonha em assumir é tão grande, que ele faz questão de pedir ao seu blogueiro-capataz para não usar a referência de ex-prefeito de São José de Ribamar em suas publicações, sugerindo somente que ele foi ex-presidente da FAMEM.
Por outro lado, compreensível como esse blog é, entende-se a atitude dele. É muito difícil alguém se orgulhar de ter destruído uma cidade da forma como ele fez, fato que lhe rendeu 95% de rejeição popular.
Voltando a assunto em questão, o vexame foi tão grande que ele se ofereceu para sentar na calçada, vestindo-se de humilde. Nessa hora, o morador preocupado, disse: “meu Deus! A calçada é mais difícil de reconstruir que o tamborete.”
Preocupado com os efeitos destruidores das mãos e da presença do ex-prefeito, o morador tratou logo de lavar a calçada com água sanitária, sabão e água benta. Um vizinho, que morou em Ribamar entre 2010 e 2015, retrucou: “só cupinicida resolve isso, sio!”


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Eudes Sampaio conquista o apoio da maioria dos vereadores da Câmara em São José de Ribamar

Durante sessão ordinária na Câmara Municipal de São José de Ribamar, na tarde desta quinta-feira (02), cinco vereadores declararam apoio ...